domingo, 21 de julho de 2013

Os trolls, sua forma de agir e uma campanha em andamento | Brasilianas.Org

Os trolls, sua forma de agir e uma campanha em andamento

Sugerido por pacoandrade
SuperVasco - Campanha Não alimente os trolls

Definição

Um Troll, na gíria da internet, designa uma pessoa cujo comportamento tende sistematicamente a desestabilizar uma discussão, provocar e enfurecer as pessoas envolvidas nelas. O termo surgiu na Usenet, derivado da expressão trolling for suckers (lançando a isca para os trouxas), identificado e atribuído ao(s) causador(es) das sistemáticas flamewars. O comportamento do troll pode ser encarado como um teste de ruptura da etiqueta, uma mais-valia das sociedades civilizadas. Perante as provocações insistentes, as vítimas podem (ou não) perder a conduta civilizada e envolver-se em agressões pessoais.

Formas de agir

Há trolls de todo tipo, desde o mais ignorante e rude que xinga e provoca floods, até o mais apto intelectualmente que discursa com o objetivo de desestabilizar o interlocutor e levá-lo a fúria para depois desqualificá-lo, matando seu argumento e abalando sua reputação num forum. Para o troll, a reação a um comentário polêmico é considerada uma diversão, uma forma de extrair prazer na indignação das pessoas e observar seu desequilíbrio emocional e mental.
Há várias sistemáticas desenvolvidas por trolls para atuar num fórum de Internet, entre elas: 
  • Jogar a isca e sair correndo: consiste em postar uma mensagem de polêmica muito grande já esperando uma grande reação de cadeia e flame war. Porém o troll não se envolve mais na discussão ele some após a mensagem post original e se diverte com a repercussão. Uma forma mais branda é postar noticias polêmicas só para observar a reação da comunidade.
  • Induzir a baixar o nível: alguns trolls testam a paciência dos interlocutores, induzem e persuadem a pessoa a perder o bom senso na discussão e apelar para baixaria e xingamentos. Com isso, o troll "queima o filme", consegue que a pessoa se auto-difame na comunidade por ter descido a um nível tão baixo.
  • Repetência de falácias: outro método usado que induz ao cansaço, aqui o troll repete seu conjunto de falácias até que leve seu interlocutor à exaustão, vencendo a discussão por abandono do oponente.
  • Desfile intelectual: um troll pode ter bom nível intelectual, vocabulário sofisticado diante dos outros discursantes, desfilar referências e contradizer os argumentos dos rivais por conhecimento e pesquisa, muitas vezes os expondo ao ridículo e questionando sua formação educacional.
  • Transpor autoria: é muito comum também um troll acusar sua vítima de ser um troll para tirar de sí a identificação como tal, abrindo caminho para alternativas anteriores.

Motivações

O que motiva um troll a agir geralmente são: auto-afirmação, ideologia, fanatismo, sacanagem ou simplesmente ociosidade. Em entrevistas na Usenet, trolls famosos confessaram que buscavam apenas um pouco de atenção e combater o tédio do cotidiano. A maioria deles também portava alguma característica mal-resolvida de personalidade, como trauma, fracasso financeiro e amoroso e até diagnósticos psiquiátricos.

Grupos

Alguns trolls simpatizantes por determinado assunto agem em grupo, muitas vezes numerosos. Dentro desse grupo alguns tem papel na argumentação, outros na ridicularização e outros apenas na concordância, intimidando o adversário emocionalmente e quase sempre o levando a abandonar a discussão. É muito difícil combater trolls em grupo, sendo um Moderador necessário para banir todos em caso de persistência. Em certos forums esses indivíduos podem ser forjados por uma única pessoa, respondendo por várias pessoas virtuais diferentes para embasar sua própria opnião. Esse recurso é conhecido como clone e sua eficácia depende da eficiência do Moderador de um forum que pode facilmente identificar clones por números IP. Há casos de um Moderador se aliar a um grupo de trolls e atrairem vítimas a expor a sua opnião e discordância aos temas debatidos mas que logo em seguida são massacrados por todos. Isso gera o sentimento de satisfação à todos da comunidade. Esse fenómeno é recente e atualmente observado em blogs e comunidades do Orkut, onde os moderadores/autores atuam por meio da intolerância, preconceito e provocação (disfarçados de opinião) e junto formam um elo comunitário de auto-afirmação.

Combate

Para combater trolls de forma eficiente, aos usuários e frequentadores de comunidades apenas uma grande eficiente regra: Não alimente os trolls. (do inglês Don't feed the trolls). Significa ignorar completamente alguém que se comporta como troll mesmo que a vontade de responder seja grande. Um troll não tem nada a perder, ele sempre vai voltar e incomodar - ele precisa de atenção para obter prazer e ser bem sucedido. Ignorando um troll os usuários não apenas intimidam seu ato como também provocam profundo desgosto e frustração nele. Isso nem sempre é fácil e exige as vezes muito esforço da comunidade por meses mas o metódo é eficiente. Se ninguém absolutamente dá atenção ao troll, ele desiste de atuar por desgosto de não conseguir resposta as suas provocações. No caso de blogs e comunidades, apenas ignorar e evitar a frequência ao local. Por mais que sejam revolvantes em conteúdo, a presença apenas por trolls uns concordando com outros põe em cheque a credibilidade do blog/comunidade e este não mais é levado a sério. No orkut convém também denunciar a comunidade à equipe do site. Aos moderadores de comunidades, existem meios de evitar que um troll provoque estragos, as recomendações são as seguintes:
  • Estabelecer regras rígidas de comportamento e respeito à outros usuários, vigiar todo o conteúdo das mensagens para se certificar que nenhum direito está sendo violado.
  • Cortar pela raiz comentários provocativos, banindo temporária ou permanentemente os autores e aqueles que replicarem.
  • Ignorar ameaças (morte, processo) agir friamente em face de um clima desestabilizado.
  • Não deixar se envolver ideologicamente contra a opnião do troll, isso leva a geração de novos trolls que discordam do anterior e tem respaldo do Moderador. Isso abala a credibilidade do próprio forum.
  • Fazer checagem de IP sempre para certificar-se que não há clones. Dar um ultimato a um grupo de opnião troll quando esses começarem a passar dos limites e não hesitar de banir todos eles se o caso de persistência.
  • Uma regra mais invasiva mas não tão bem vinda é deletar todas as mensagens do troll a ponto dele mesmo que ele tenha todos seus comentários deletados, gerando cansaço e desistencia. Esta regra é eficiente mas muito perigosa pois pode afastar contribuidores legítimos apenas levantando pontos de polêmica na comunidade. É também usada como meio de ferramenta de um moderador censor/troll o que pode arruinar a comunidade e sua reputação

sábado, 16 de fevereiro de 2013


Ninguém percebeu, mas foi simultânea, uma rede poderosíssima foi montada para transmitir via internet online, o lançamento do novo partido da Marina Silva. As redes sociais ficaram  congestionada de mensagens sobre o laçamente do novo partido, sobretudo boletins do tele-jornais na tv, a noite.

 

 

 

 A Rede da Marina Silva para amarrar você na Matrix dominadora do Itaú e da Globo

http://2.bp.blogspot.com/-FMiIOqLwFBM/UR_SaFKJXNI/AAAAAAAAKvw/_F5X5s86DnA/s320/rede_matrix_marina.jpg
Militantes são credenciados no encontro nacional do partido de Marina.
Organização empresarial feita por bilionária do Grupo Itaú.
Negação da luta política lembra a dominação mostrada no filme Matrix.

sábado, 11 de agosto de 2012

Wikileaks revela imensa rede de espionagem doméstica nos EUA



Sistema TrapWire usa tecnologia de ponta para monitorar paradeiro de cidadãos suspeitos



LAS VEGAS - O mais recente vazamento de informações proveniente do WikiLeaks revela a existência de uma grandiosa rede de espionagem eletrônica nos Estados Unidos denominada TrapWire.

Segundo David Seaman, analista do “Business Insider”, a revelação é tão séria que o site do Wikileaks vem sofrendo ultimamente intensos ataques DDoS (negação distribuída de serviço, na tradução) cuja intenção é calar o site, estancando suas operações com uma carga de entre 10GB e 40GB de requisições falsas por segundo.
Curiosamente, as informações vieram à tona graças ao site estatal russo “RT”, nos seguintes termos: “Ex-altos funcionários da inteligência [dos EUA] criaram um sistema de vigilância detalhada mais preciso do que a tecnologia moderna de reconhecimento facial. Tal sistema já foi instalado pelos EUA afora, debaixo do nariz da maioria dos americanos, segundo e-mails hackeados pelo grupo Anonymous”.
O TrapWire controlaria câmeras instaladas em pontos de vigilância nas principais cidades e pontos turísticos em todos os EUA registrando dados digitalmente a cada segundo no local, criptografando-os e enviando-os instantaneamente para um datacenter fortificado situado em local não revelado, de modo que essas informações sejam mescladas com outros dados de inteligência.
Este esquema é parte do programa TrapWire, elaborado pela Abraxas, uma empresa americana situada no estado da Virginia do Norte, cujo plantel reúne a elite da comunidade de inteligência dos Estados Unidos, ex-fucionários do Pentágono, da CIA, da NSA e de outras agências.
“Os tentáculos da rede colaborativa envolvida, na verdade, devem ir muito mais profundamente do que o que está documentado”, diz Seaman. “Os detalhes sobre a Abraxas e sobre o TrapWire são escassos, mas não poderia ser de outra forma, já que se trataria de um programa para lutar contra o terrorismo e monitorar atividades de maneira secreta”.
Segundo o site “RT”, TrapWire se refere ao nome de uma empresa em Reston, Virginia, EUA, que desenvolveu um sistema “projetado para proporcionar um meio simples, mas poderoso, de coletar e gravar relatórios sobre atividades suspeitas”. Ou seja, é um sistema de nodos interconectados que detecta qualquer coisa considerada suspeita e encaminha essas informações para um outro sistema para posterior análise e comparação.
Mais detalhes e uma rica coleção de links contendo evidências podem ser vistos na página sobre o tema no site informativo russo, em <http://bit.ly/rt_trapwire>.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/tecnologia/wikileaks-revela-imensa-rede-de-espionagem-domestica-nos-eua-5756627#ixzz23Kqvta1u
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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

G1 - Homem é preso no Recife portando RG com foto do ator Jack Nicholson - notícias em Pernambuco

Homem é preso no Recife portando RG com foto do ator Jack Nicholson

Suspeito tentava abrir conta bancária em Boa Viagem quando foi preso.
Ao prestar depoimento na delegacia, ele negou todos os crimes.

Do G1 PE

23 comentários
RG falso com foto de Jack Nicholson (Foto: Divulgação/Polícia Civil)RG falso com foto de Jack Nicholson
(Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Um homem de 41 anos foi preso nesta terça-feira (28) suspeito de usar documentação falsa para abrir uma conta bancária em uma agência no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Uma das várias carteiras de identidade em nome de outras pessoas que estavam com o suspeito tinha uma foto do ator norte-americano Jack Nicholson, em nome de João Pedro dos Santos. Não existe nenhuma semelhança física entre o suspeito e o ator.

O suspeito foi detido no interior do estabelecimento por agentes da Polícia Civil e levado à delegacia do bairro para prestar depoimento. “Ele negou tudo. Disse que só vai falar em juízo”, afirmou o delegado Erivaldo Guerra, responsável pelo caso. O suspeito deverá responder pelos crimes de uso de documento falso e falsificação de documento público. Ainda hoje, o suspeito segue para o Centro de Triagem, em Abreu e Lima, no Grande Recife.

Homem é preso com vários documentos falsos (Foto: Divulgação/Polícia Civil)Homem foi preso com vários documentos falsos (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Polícias não seguem regras do STF e uso de algemas é seletivo - O Globo

BRASÍLIA - Três anos após a edição da súmula das algemas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), as restrições impostas pela Corte não viraram regra no dia a dia das polícias. Para entidades de direitos humanos, o uso das algemas por policiais é discriminatório. Ou seja, para os pobres a súmula não existe. O coordenador-geral do Movimento Nacional dos Direitos Humanos, Gilson Cardoso, disse que não há cuidados em preservar os presos em favelas e periferias.

- É discriminatório o tratamento que a polícia dá na favela, nos bairros de periferia. A população negra é a mais atingida por essa falta de critérios. Claro que há casos em que é preciso usar a algema, se o preso é perigoso, oferece risco ao policial. Mas, em muitos casos, vemos um sujeito totalmente inofensivo sendo algemado e levado como um troféu pela polícia. Como se fosse uma cena cinematográfica - disse Gilson Cardoso.
 
O ministro Marco Aurélio Mello, que foi o relator da súmula da algema no STF, criticou o descumprimento da regra. E ressaltou que, na maioria das vezes, os cidadãos mais pobres sofrem as consequências:
- Geralmente, a violência é praticada contra os menos afortunados. Não é o fato de o cidadão não ter condições de contratar advogado que deve levá-lo a uma situação de menosprezo e indignidade. A Defensoria Pública precisa estar mais atenta. Quem pode (contratar advogado) não sofre esse tipo de violência - disse Marco Aurélio.
 
Segundo o ministro, quem algema sem justificativa plausível está sujeito a responder por abuso de poder:
- É incompreensível que autoridades constituídas deixem de observar o que já está pacificado em termos de direito posto. E o mais grave, pelo Supremo. É um retrocesso inimaginável e pode configurar abuso no exercício de poder. É muito fácil atuar-se com o chicote quando se tem o chicote à mão. Todos nós temos que observar a ordem jurídica.
Nos últimos anos, a Polícia Federal realizou operações nas quais políticos, advogados e ocupantes de altos cargos nos três poderes foram presos. Alguns deles algemados com a prisão ocorrendo na presença da imprensa. Essas cenas geraram polêmica e o debate sobre a real necessidade do uso de algemas nessas ações. Um exemplo de aplicação da súmula do STF foi a prisão, numa operação da Polícia Civil da Bahia, do lobista Marcos Valério. Ele não foi algemado. Valério foi beneficiado ontem com habeas corpus concedido pelo STJ, para deixar a prisão após 11 dias.
 
Resquício da ditadura militar
 
Defensor de 16 acusados flagrados em operações da PF, o advogado Cicero Bordalo Júnior, do Amapá, diz que mesmo com a súmula do STF a Polícia Federal não respeita as regras. Para ele, a atuação dos agentes é um resquício da ditadura militar.
- Quando ingressam na academia da Polícia Federal, os policiais recebem orientação autoritária. Pisoteiam o estado de direito. Prendem, algemam, execram a imagem do sujeito. E depois a pessoa é inocentada. Como fica? - disse Bordalo.
 
Para a advogada criminalista Fernanda Tórtima, a súmula do STF pode não ser o ideal, mas foi importante para conter abusos:
 
- O STF sofreu duras críticas quando editou a súmula vinculante. Mas quem deveria regular essas regras, um decreto presidencial, não fez seu papel. Era importante fazer alguma coisa para conter o abuso no uso das algemas - defendeu.
 
A PF informou que o uso das algema
mas nas suas operações é criterioso e que não há registro de abusos cometidos pelos agentes. A instituição disse que não teria como informar o número de justificativas para uso de algema pedidos até hoje.

http://oglobo.globo.com/pais/policias-nao-seguem-regras-do-stf-uso-de-algemas-seletivo-3441981#ixzz1gWs1qbdc
Os cevadores de trolls, por Cynara Meneses Enviado por luisnassif, qua, 14/12/2011 - 11:32 Por Assis Ribeiro Da CartaCapital Os cevadores de trolls Por Cynara Menezes No livro “You Are Not a Gadget” (“Você não é um aplicativo”, editora Saraiva), lançado ano passado, o americano Jaron Lanier, um dos pioneiros da realidade virtual, adverte e lamenta que a internet esteja servindo para libertar o “troll interior” que todos carregamos. Quando um colunista escreve que homofobia não é crime, não é porque ele respeita o direito de alguém não gostar de homossexuais. O que ele quer é angariar notoriedade mesmo que isso custe incentivar o preconceito contra os gays Nós, seres cordatos e decentes na vida em sociedade, estaríamos sendo tentados pelo anonimato da rede a confessar em blogs e fóruns nossos pensamentos e preconceitos mais sórdidos. Uma espécie de Médico e o Monstro virtual cuja poção capaz de liberar o lado escuro é a certeza de que ninguém saberá que somos capazes de pensar aquelas coisas –além, claro, de evitar processos judiciais. Lanier defende o fim dos comentários apócrifos, sem a identidade de seus autores, mas antes de tudo dá alguns conselhos às pessoas em geral para resistirem à sedução da trollagem. A primeira e mais importante delas é: nunca poste anonimamente a não ser que, se você se identificar, corra algum perigo. É um conselho muito bacana, mas ele esqueceu ou não quis se dirigir também aos trolls que estão detrás das telas destes trollzinhos, com colunas opinativas impressas ou em vídeo, instigando estes pensamentos e preconceitos sórdidos. Cevando os trolls interiores. Foi-se o tempo em que recebíamos correntes de e-mails com artigos edificantes ou engraçados. Era até chato, eu sei, mas já comecei a sentir saudade, juro. Sobretudo de quando a leitura de uma coluna mexia comigo, quando era capaz de me fazer concordar, discordar ou até me fazer mudar de opinião sobre um assunto. Felizmente ainda há exceções, mas hoje alguns colunistas só conseguem me causar indignação. O que no passado era conhecido como “polemista” se transformou num criador de casos banal, tipo aquele bêbado do bar da esquina que provoca todo mundo. Na vida real, o bêbado iria causar repulsa nos frequentadores do boteco. No mundo virtual, arrasta um monte de gente atrás dele, rindo e replicando suas asneiras. O cevador de troll é mais perigoso do que o troll, porque, alimentando-os, os multiplica. Quando um colunista escreve que homofobia não é crime, não é porque ele respeita o direito de alguém não gostar de homossexuais. O que ele quer é angariar notoriedade mesmo que isso custe incentivar o preconceito contra os gays e consequentemente os trolls da rede, que são atraídos por estes textos que nem moscas. Quando um articulista chama uma senadora de “primeira-dama das estrebarias” está, sim, chamando: ti, ti, ti, venham, trollzinhos, que aqui tem alpiste. Quando alguém com meia página num jornal diz que detesta classes emergentes, dá razão ao troll mais mesquinho e o incentiva a ir em frente. Come, trollzinho, pra ficar gordinho. Saciado, o troll deve pensar: “Nossa, é legal pensar desse jeito. Se eu continuar assim, um dia vou conseguir trabalho num jornal ou revista importante”. Ou: “O segredo do sucesso é sempre dizer o que se pensa, mesmo que isso seja nojento”. Nham, nham. Arf. Esqueça todas aquelas condenações que leu na imprensa aos internautas capazes de tripudiar sobre a doença de um ex-presidente. Elas não passam de uma tentativa de maquiar com as tintas da civilidade o fato de que estas criaturas horrendas possuem um criador. Alguém que lhes dá de comer na boquinha, que os estimula a crescer, a se encorajar, a não se reprimir. Os cevadores de trolls estão todos bem empregados, não vai lhes faltar emprego. Alimentar monstrinhos atrai leitores. E eleitores.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Olha só como a mídia é hipócrita

Veja abaixo minha resposta a um comentário que fiz no site do Estadão quando fui censurado.

Em 3 de setembro de 2011 11:46, Webmaster Estadão.com.br escreveu:

Caro erivaldoferreira,

Seu comentário foi eliminado do Estadão por estar em desacordo com as regras de Responsabilidade Online do portal.

Se você ainda não leu, sugerimos que consulte nosso código de conduta para entender quais comportamentos e práticas não são tolerados neste espaço.

Após ler o documento, se ainda estiver em dúvida, escreva para a Equipe de Moderação (moderador@grupoestado.com.br).

A Equipe de Moderação e os blogueiros podem bloquear a quaisquer momentos participantes que não respeitarem este conjunto de regras.

Caro Estadão,

Muito obrigado por informa que meu comentário foi eliminado. Entretanto, não vi nenhum motivo para que o mesmo fosse censurando. Pode parecer mentira, mas li o código de conduta de vocês. No entanto, não vi nada grave que eu disse! Alias há comentários piores que vocês publicam. Talvez a censura aqui fosse mesmo ideológica, sobre assunto que vocês não concordam. Daí era só fala...

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